quinta-feira, 25 de abril de 2024

Crítica: Restaura-me {Livro}

"Nunca mais pedirei desculpas por sobreviver."

O livro que trago aqui hoje é "Restaura-me" escrito pela autora Tahereh Mafi, sendo o quarto livro da série "Estilhaça-me" publicado aqui pela Universo dos Livros no ano de 2018, possuindo 352 páginas.

Como eu já disse esse é o quarto livro da série e aqui ficamos a par do que aconteceu depois que Juliette tomou o poder do setor 45. Agora como nova Comandante Suprema da América do Norte. Juliette precisa se acostumar com a burocracia ao mesmo tempo que tenta fazer Warner contar mais sobre si, já que ela não sabe nada dele.

Além de todos problemas pessoais e burocraticos, Juliette vai ter que lidar com novas visitas, os filhos dos comandantes supremos que aparecem para fazer uma visitinha.

Esse livro é Narrado por Juliette e Warner, sendo ela uma narrativa muito gostosinha, a impressão que dá é de que por ser narrada pro dois pontos de vista a história parece ser mais rápida (ou eu que não me aguentei e fui devorando o livro).

Eu amei tanto o Kenji nesse livro, meu deus se eu já vinha gostando dele gradativamente agora com toda certeza ele conquistou meu coração, diferente de Adam que eu gosta lá no começo e depois fui perdendo o gosto por ele, ai pra piorar até pensei que ele voltaria um "filho da mãe", depois do conto, mas ele foi totalmente apagado da história, aparecendo só pra mostrar "eu estou por aqui ainda", mas não fazendo falta alguma.

Essa fala de Kenji com Juliette, mostra um pouquinho dessa personalidade do Kenji engraçada, mas ao mesmo tempo sempre colocando Juliette pra cima, não deixando ela esquecer que é forte:

"Você precisa se acalmar. E a propósito, você está uma graça. Vai se sair bem.
Afasto a mão com um tapa.
– Posso não saber muito ainda sobre o que é ser uma comandante suprema, mas sei que não devo estar uma graça.
– Quem foi que disse que você não pode estar uma graça e botar moral ao mesmo tempo?
– Ele piscar um olho para mim. – Eu mesmo sou uma graça e boto moral todos os dias."

E Warner o que falar da forma como ele trata a Juliette, mostrando a ela que é muito maior do que pensa, muito mais forte, bondosa, uma mulher temida e não quebrada, e não fragil o que me faz amar de mais esse homem meu deus.

"Não sei o que toma conta de mim. Desespero. Desejo. Medo. Amor. Mas me atinge com uma força dolorida, esse lembrete. De quanto a amo. Meu Deus, eu a amo por completo. Suas impossibilidades, suas exasperações. Eu amo o modo como ela é carinhosa quando estamos sozinhos. Como saber delicada e gentil em nossos momentos a sós. O fato de ela nunca hesitar em me defender. Eu a amo. E ela está parada bem a minha frente com uma pergunta nos olhos, e eu não consigo parar em nada além do quanto a quero em minha vida. Para sempre. Mesmo assim, não digo nada. Não penso nada."

E apesar dos pesares preciso comentar também que a amizade que Warner e Kenji vão criando com o passar do tempo, por mais que pareça que eles se odeiam é bonita.

Restaura-me está muito melhor que o livro anterior Incendeia-me, não que ele seja ruim, mas esse livro nossa, to sem palavras têm horas que eu quase arranquei meu cabelos de empolgada, nervosa, ou ainda com raiva.

Eu terminei esse livro e simplesmente corri para minha estante e peguei o proxima, tentei o máximo me segurar e não ler rápido, mas eu já estou na metado do livro. ME SEGURA!!!

Selo de Leitura:

 

terça-feira, 23 de abril de 2024

Crítica: Viva Para Contar {Livro}

“A porta se abriu. Um retângulo de luz forte em meio à escuridão. A sombra do meu pai passando pelo limiar da porta.
- Oh, Danielle – disse ele, cantando, com a voz mais clara. – Minha bela e pequena Dani. – Em seguida, ele encostou a arma contra a própria testa e puxou o gatilho.”

Hoje trago o que achei do livro "Viva para contar" da autora Lisa Gardner que faz parte das histórias da Detetive D.D. Warren, sendo este o quarto livro. Viva Para Contar foi publicado aqui pela Novo Conceito no ano de 2012 possuindo 480 páginas.

A narrativa é contada por vários personagens o que deixa a história interessante e nos instigando a respeito dos acontecimentos. Onde acompanhamos D. D. Warren em uma noite quente de verão em uma cena de assassinato onde quatro membros da mesma família foram brutalmente mortos, sobrevivendo apenas o pai que encontra-se na UTI do hospital. Warren (vou chamar ela assim), têm certeza que há mais do que parece, que há elementos a serem melhor avaliados.

Também ficamos a par da história de Danielle Burton que quando era criança passou por um terrível momento, pois eu pai matou toda sua família e depois se matou em sua frente. E então ficamos a par da história de Victoria Oliver que esta fazendo de tudo para proteger seu filho apesar de que a ameaça esteja vindo dentro da sua própria casa.

“- Você trancou a gaveta das facas – cantarola ele. - você trancou a gaveta das facas. Mas será que escondeu todas as facas? Será, será, será?”

Depois de um bom tempo sem pegar um livro policial para ler resolvi ler "Viva para contar", pois a sinopse tinha me instigado e estava curiosa para saber qual seria a história que Gardner iria me contar.

Esse é o segundo livro que eu leio da autora e segunda história da Detetive D.D. Warren, eu gostei da história, ela conseguiu me pegar de uma maneira que não pensei que estaria envolvida com a leitura. Contudo têm uma coisa que me chateia é a ordem a ser lançada, por mais que não atrapalhe na leitura do livro eu tenho um tic nervoso por estar lendo o quarto e não lendo em sequência, isso me deixa um pouco irritadinha.

A sensação que tive no decorrer da leitura foi que estava assistindo um dos episódios de CSI, e isso foi bom e não ruim porque gosta muito de assistir esse seriado. Esse fato só traz pontos positivos a leitura ainda mais que a autora consegue unir com maestria todos os eventos interligando ele perfeitamente e não deixando o leitor confuso, pelo contrário prendendo-o mais ainda a leitura.

Para além dos assassinatos a autora trabalha muito bem com o dia-a-dia de crianças que possuíam distúrbios psicóticos, e esse é mais um dos pontos positivos no livro.

A Editora novo conceito publicou os seguintes livros da Detetive D.D. Warren: Esconda-se, Sangue na neve e Viva Para Contar. Enquanto a editora Gutenberg publicou: A Garota Desaparecida e Antes de desaparecer. Se houverem mais livros publicados da detetive eu não sei, esses foram os que eu encontrei.

"Nada de abraços, nada de carinhos pela manhã, nada de beijos no rosto. Ela não tinha um cachorro que pudesse levar para passear ou um gato para acariciar. Ela não tinha nem mesmo uma planta com a qual pudesse relaxar, admirando as folhas verdes."


Selo de Leitura:

sábado, 20 de abril de 2024

Crítica: Fragmenta-me {Conto}

"Sinto que minha garganta está fechando.
— Ele não pode morrer — digo, minha voz falhando. — Não posso ser o motivo de ele morrer, Kenji... Não posso… Kenji pisca depressa, contendo suas próprias emoções.
— Eu sei, cara. Mas não posso pensar assim agora. Temos que continuar em frente…
Kenji ainda está falando, mas eu mal consigo escutá-lo. James. Ah, meu Deus. O que eu fiz?"

Hoje trago o que achei do livro "Fragmenta-me " do autor Tahereh Mafi que é o segundo conto que pertence a série Estilhaça-me, publicado aqui pela Novo Conceito no ano de 2014 possuindo 70 páginas.

Esse conto vêm para nos deixar sabendo como foi quando o Reestabelecimento atacou os sobreviventes do Ponto ômega. Fragmenta-me é contado do ponto de vista de Adam, respondendo as dúvidas que tínhamos após grande final de Liberta-me.

"E James, para mim, de muitas formas, parece ser meu próprio filho. Eu o criei. Cuidei dele. Protegi-o. Alimentei-o e o vesti. Ensinei a ele a maioria das coisas que sabe. Ele é a minha única esperança em toda esta devastação: aquilo pelo que eu sempre vivi, sempre lutei. Eu ficaria perdido sem ele."

Eu já gostava do Kenji, mas aqui acabei gostando mais ainda dele. A forma divertida de agir em momentos drásticos, diferente de Adam que não se importou com a Juliette Kenji cair fez com que o carinho por ele aumentasse mais ainda.

A impressão que da ao ler esse conto é que foi uma forma de tentar explicar o porque das mudanças em Adam, como se para amenizar o fato dele ter em primeiro lugar seu irmão e não os demais, contudo isso não apaga o fato de nós leitores começarmos a odiar quem era pra ser o mocinho e começar a amar o vilão que aqui pra mim ê mais cara de anti-heróis.

P.S: Preciso informar aqui que os primeiros três livros que tenho foram publicados pela Novo conceito, mas ai quando soube da continuação e republicações dos livros da série esta sendo feita pela Editora Universo dos livros. Eu já comprei os três livros que não tinha e em breve estarei lendo eles. Também é a Universo dos livros que publicou os dois contos finais "Decifra-me e Aceita-me" da série estilhaça-me.

"Outra missão. O que significa outra chance de estragar tudo e acabarmos mortos. E, então, se tivermos sucesso, seremos recompensados com mais fugas, mais instabilidade, mais caos. Eu fecho os olhos."

Selo de Leitura:

terça-feira, 16 de abril de 2024

Crítica: Incendeia-me {Livro}

“E é isso, a sinceridade dele, que por fim me parte ao meio. Porque a verdade é tão insuportável que eu queria que ele me entregasse uma mentira.”

Hoje trago o que achei do livro "Incendeia-me" do autor Tahereh Mafi que é o terceiro livro da continuação da série Estilhaça-me, publicado aqui pela Novo Conceito no ano de 2014 possuindo 384 páginas.

Eu amo essas capas, fiquei tão feliz da editora trazer a versão lá de fora, pois as capas anteriores eram tão feinhas apesar de um primeiro momento eu ter gostado capa capa acredito mais pelo efeito metalizado que ela tinha. A diagramação mantém-se padrão como os outros dois livros. Os capítulos são separados e em cada novo capitulo têm a ilustração de "estilhaços", as folhas são amarelas e letras tamanho 12, fonte times.

É anunciado pelo soberano que Juliette morreu, mas o que todos não imaginam é que Warner conseguiu salvar Juliette das garras do seu pai, e a mantém escondida em seu próprio quarto.

Warner conta a Juliette o que aconteceu depois que ela foi nocauteada, ele explica o que havia acontecido no confronto, e que terminou com a extinção do Ponto Ômega e consequentemente a morte de todos os rebeldes, o que a deixa arrasada, pois todos que ela havia conhecido James, Adam, Kenji agora estão mortos e ele está sozinha, sem amigos, sem saber o que fazer e se poderá confiar em Warner. 

Será que a guerra chegou ao fim antes mesmo de ter começado? Agora só resta Juliette para enfrentar o Restabelecimento, será ela capaz de mudar as coisas!

“Quero que você me incendeie, meu amor.”

Eu gostava muito do Adam nos dois primeiros livro e depois mais ainda depois que eu li o conto Fragmenta-me, mas nesse livro não sei o que aconteceu, mas ele foi ficando chatinho até em certos momentos conseguir ficar insuportável, diferente do que aconteceu com Warner, que eu tenho meio que em apaixonado por ele conforme a história vai fluindo.

Outro personagem que preciso comentar é o Kenji a cada momento em que ele aparece na história, mais ainda eu gosto dele, principalmente quando ele começa a interagir com Juliette.

Meu deus é tanta reviravolta e descobertas nesse livro, tanta coisa amaluca que acontece meu deus <O> não sei expressar em palavras mas foi um sobe e descer frenético de emoções.

No início eu pensava que era uma trilogia, até então e com o final de Incendeia-me eu acreditava que a história tinha acabado, mas então um dia fui comprar livros e vi a promoção de um livro com a capa que me lembrava a trilogia com outro nome, pensei que era uma nova publicação com mudança nos títulos até descobrir que a trilogia havia virado série, e por isso eu me pergunto como serão os outros livros, eles vão encaixar a história ou vou me decepcionar?

E por fim claro que eu recomendo o livro! LEIAM sim sim sim, e depois me digam o que vocês acharam a respeito do livro!

P.S: Preciso informar aqui que os primeiros três livros que tenho foram publicados pela Novo conceito, mas ai quando soube da continuação e republicações dos livros da série esta sendo feita pela Editora Universo dos livros. Eu já comprei os três livros que não tinha e em breve estarei lendo eles.

“Eles podem tocar em mim se quiserem e talvez eu cause ferimentos, mas minha pele não vai matar mais. Porque eu nunca vou deixar chegar tão longe. Porque agora eu sei como controlar o poder.”

Selo de Leitura:

sexta-feira, 12 de abril de 2024

Crítica: Cidade do Fogo Celestial {Livro}

“ERCHOMAI, Sebastian disse. Estou chegando.”

Hoje trago o que achei do livro "Cidade do Fogo Celestial " da autora Cassandra Clare que é o sexto e último livro da continuação da série Os Instrumentos Mortais, publicado aqui pela Galera Record no ano de 2014 possuindo 532 páginas.

Dessa vez começamos a história pelo ponto de vista de novos personagens, aqui conhecemos Emma Carstairs, que esta passando pelo terror de ver seus instuto ser invadido por Sebastian e seus Crepusculares (Caçadores de Sombras que beberam do Cálice Infernal). Morte, sangue, icor demoníaco. Sebastian Morgenstern espalha o terror pelo universo dos Nephilim e, ainda, pelo Submundo.

Jace permanece com o fogo celestial, os caçadores estão se refugiando em Idris após os ataques de Sebatian deixando o Submundo com pouca informação, e com isso o caos começa a ser instaurado mais ainda, pois as alianças que Sebastian têm feito vão dar uma boa dor de cabeça aos caçadores já que eles não esperam por isso.

Para deter Sebastian e defender o mundo dos demônios, Clary, Isabelle, Simon, Jace e Alec precisam ir para onde nenhum humano jamais retornar.

A questão que havia comentado sobre nas duas capas dos livros anteriores, passou batido nessa, pois por mais que tenha uma fase mostrando ela esta mais encoberta, que é o que eu gostava das três primeiras capas que não mostravam totalmente o corpo, o que me faz gostar mais ainda dessa capa.

"Somos todos partes do que lembramos. Guardamos em nós as lembranças e os medos daqueles que nos amam. Contanto que exista amor e lembrança, não existirá perda de fato."

Enfim estamos no último livro da série e é agora que as coisas serão resolvidas ou tudo cairá em desgraça. Esse foi o pensamento que tive ao iniciar a leitura deste livro, após ter acabado a leitura de Cidade das almas perdidas, e não estava errada, pois eu passei o livro todo com o coração na mão.

Eu pensando que não teria mais surpresas, meu deus o que foi esse livro. Ver os personagens que gosto tanto cada vez mais entremeados a história, alguns com um pouco mais de importância, outros tendo sua vez na história me deixa muito feliz. Além dos velhos personagens aqui nos deparamos com novos personagens. E para tudo aqui encontramos personagens da trilogia "As Peças Infernais" e como li os dois primeiros livros fiquei emocionada ao ver eles aqui.

Um dos pontos positivos é a narrativa da autora que a cada livro melhora mais ainda, e também o fato da autora conseguir manter a constância de um livro sendo melhor que o outro, pois para uma série tão grande como essa a impressão que vai dar é que um livro vai ser meia boca, mas isso não acontece aqui o que torna a série com mais pontos positivos ainda.

O desenvolvimentos que teve de personagens novos, até menos conhecidos e mais conhecidos foi ótimo, muito bom poder ver um pouco mais de outros personagens que você vai criando um apego. Outro ponto é a evolução de Clary no decorrer da série, pois agora vemos uma mulher mais decidida, corajosa e que nunca vai abandonar aqueles que ela ama, que será forte para proteger a todos mesmo tendo que sacrificar ela mesmo.

"Heróis nem sempre são os que vencem. Algumas vezes, são os que perdem. Mas eles continuam lutando, continuam voltando. Não desistem. É isso que faz deles heróis."

Têm uma duas coisa que acontece aqui que meu deus meu deixou maluca, uma que eu não podia acreditar e amei como ela conseguir trazer e interligar isso na história e outra que me deixou repetindo várias vezes na minha mente: não, não isso não, al qual eu chorei, fiquei chateada, tentei entender, mas não concordei. Bom não vou falar o que é pra não dar spoiler, porque pra mim falar dessas partes ia tirar a graça, mas acredito que se você leu ou vai ler tenho certeza que vai ficar assim que nem eu fiquei boquiaberta com a descoberta.

POR FIM... Se não leram ainda leiam conheçam " Os Instrumentos Mortais", pois eu sei que você vai amar essa série como eu amei e tenho mais certeza ainda que ela ficara guardada no seu coração com uma ótima história.

Selo de Leitura:

terça-feira, 9 de abril de 2024

Crítica: Cidade das almas perdidas {Livro}

" Quando algo precioso se perde, ao voltarmos a encontra-lo, pode não ser mais o mesmo. "

Hoje trago o que achei do livro "Cidade das Almas Perdidas" da autora Cassandra Clare que é o quinto livro da continuação da série Os Instrumentos Mortais, publicado aqui pela Galera Record no ano de 2014 possuindo 434 páginas.

O que foi aquele final de Cidade dos Anjos Caídos, meu deus <O> eu estava maluca querendo ler o mais rápido possível a continuação, mas demorei para comprar os dois últimos livros da série e só depois de uns bom tempo eu consegui continuar essa história da qual eu tenho um amor enorme.

Iniciamos a história com Jace sumido e Clary desesperada junto com seus amigos Alec, Magnus, Simon e Isabelle a procura dele, mesmo que a clave não continue a procurar eles não iam desistir, ela não ia abandonar nunca a procurar por Jace.

Quando Clary encontra Jace, fica horrorizada ao descobrir que a magia do demônio Lilith ligou Jace ao seu perverso irmão Sebastian, e assim deixando Jace totalmente servo de suas vontades e desejos. E o problema está ai, a clave descobre sobre a ligação, e para destruir Sebastian ira sacrificar Jace por um bem maior, mas Clary não vai deixar que isso aconteça ou precisara deixa-lo ir?

''- Por que você o fez? -Porque fiz o que? -Salvou minha vida. Você é minha irmã.''

E novamente aqui a capa me incomodou um pouquinho pelo fato que já havia comentado na resenha anterior, mostrar o rosto tira um pouco da magia do livro, eu gostava mais quando deixava a fase com pouca evidencia, mas isso não atrapalha a leitura de forma alguma, é só um comentário da chata aqui. 

A narrativa continua frenética, e muito gostosinha de ler. O fato da autora começar a ligar as pontas soltas, começar a explicar coisas que foram deixada para trás, é mais um dos pontos positivos desse livro.

Como pode a cada final de livro a autora me deixar, nos deixar assim agoniados, malucos querendo logo ler a continuação, você parece ter um treco de ânsia enquanto não estiver com o próximo livro nas mão, e isso acontece desde o primeiro livro, tanto que acabando de registrar aqui minha opinião sobre Cidade das Almas Perdidas vou correr para pegar o próximo livro e então encerrar a série. Eu me emocionei com esse final, fiquei com o coração na mão e lagrimas nos olhos.

"Eu me apaixonei por você -disse ele, porque você é uma das pessoas mais corajosas que eu já conheci. Então, como poderia pedir que você deixasse de ser corajosa só porque a amo? "

Selo de Leitura:

sábado, 6 de abril de 2024

Crítica: Cidade dos anjos Caídos {Livro}

"Eu te amo, Clary - disse Jace - Mais do que... - interrompeu-se. - Meu Deus. Mais do que provavelmente deveria. Você sabe disso, não sabe?"

Hoje trago o que achei do livro "Cidade dos Anjos Caídos" da autora Cassandra Clare que é o quarto livro da continuação da série Os Instrumentos Mortais, publicado aqui pela Galera Record no ano de 2011 possuindo 384 páginas.

Cidade dos Anjos Caídos tem seu início após oito semanas do que aconteceu em Idris a Cidade de Vidro. Enfim a guerra acabou e mesmo as coisas estando em paz, o seus corações não estão, pois nada continua o mesmo agora há feridas para nossos amigos caçadores das sombras carregarem.

Clary está de volta a Nova York, e começa seu treinamento para melhor o uso de seus poderes, enquanto Jace esta trinando mais afinco para melhorar ainda mais sua arte em combate. Os dois sabem a verdade agora, e sabem que podem ficarem junto, mas o estranho é que Jace vêm evitando Clary, o que vêm a incomodando e magoando, pois ela não entende porque ele esta agindo assim com ela.

Então logo vemos Simom recebendo uma proposta tentadora de alguém muito poderosa, também é aqui que descobrimos um pouco dos segredos de Magnus Bane, e também é aqui que surge um novo vilão, um pior que Valentim e que vai atormentar a vida de todos.

"Corações são frágeis. E acho que mesmo quando a pessoa se cura, ela nunca mais volta a ser como era antes."

A narrativa da autora melhora a cada livro, é impossível não mergulhar de cabeça na história, a construção e evolução dos personagens têm me agradado muito, principalmente com a evidência de mais personagens que tenho gostado como: Isabelle, Simon e não posso esquecer que continuo a gostar de Clary e Jace, mas nesse livro eu fiquei com um pouco de raivinha de suas atitudes até que no final eu entendi o porque das suas atitudes, e claro que preciso comentar que cada vez mais eu tenho me apaixonado por Alec e Magnus, pra mim eles são demais.

Gosto das capas, mas preferia que ela seguisse o padrão das três primeiras capas que cortavam o rosto e não deixam ele mais a mostra, pois além de influenciar para a imagem que criamos para o personagem a esse altura da história deixa o leitor chateado, pois não se refere a como você pensou que fossem os personagens, no caso aqui Clary e Simon. (Pra mim a capa com os rostos e corpo completo funcionou nas edições de luxo, ali eu aprovei muito como foi caracterizado os personagens).

E enfim li o quarto livro da série, e como nos demais quando terminei fiquei ansiosa pela continuação ainda mais que a cada finalização de livro a curiosidade para ler o próximo é maior que o primeiro e assim se segue um ciclo vicioso pelas histórias de Cassandra Clare.

Agora não vejo a hora de ler a continuação, estou de cabelo em pé, em surto para ler o mais rápido possível "Cidade das Almas Perdidas". Me seguraaaa <O>

"Eu acho que eu sou melhor do que todo mundo. Uma opinião que já foi endossada com grandes evidências."

Selo de Leitura:
Importante!! Pessoal, caso encontrem links com defeitos, avisem por comentário ou pelo e-mail: angelicapinheiropereira@gmail.com, para que possamos arruma-los.