"Pedras, ossos, melancolia, Marcam os dias passados e futuros. Passam ruínas, segredos e venturas. Para sempre continua a via dos mortos." Provérbio do Primeiro Mundo, Anon, c. 1700
O Livro que vim trazer hoje aqui é "O Artífice do Tempo " escrito pelo autor Niel Bushell publicado no ano de 2015, possui 280 páginas e foi publicado aqui pela Editora Jangada.
Jack não conseguiu salvas todos que queria, mas conseguiu deixar Rouland seu inimigo nocauteado momentaneamente até que ele consiga concluir seus outros objetivos, mas as Paladinas não vão deixar barato, pois elas estão tentando trazer seu mestre de volta a vida e Jack precisara impedir.
Faz tempo que tinha comprado ele, pois tinha gostado muito do primeiro, mas acabei esquecendo ele na estante, agora retomando ainda lembro da história do primeiro e estou gostando bastante.
Amo histórias com viagens no tempo, sempre que vejo que saiu algo nessa temática minha curiosidade fica acessa e foi o que aconteceu com este livro ainda mais por ser uma novidade em viagens no tempo, já que aqui o protagonista viaja no tempo por linhas de necrovias. Outro ponto importante e que é diferente da maioria de livros e filmes que assisti com esse tema é que aqui não encontramos aquele clichê do paradoxo, que é quando você encontra seu outro eu e isso causa alguns problema na linha temporal ou com você, e isso é algo que deixa mais interessante ainda.
Gostei muito deste livro, mas o primeiro ainda foi muito melhor que esse, pois em alguns senti a história enrolada arrastada deixando mais dúvida do que esclarecendo. Não o livro não foi ruim foi bom, mas eu esperava mais dele, pois o primeiro foi muito interessante e uma surpresa gostosinha.
"É verdade que os Reinos Ocultos são uma maravilha para os olhos, mas os rios congelados de Niflheim são um lugar que eu não ousaria visitar novamente. Sobrevivi a muitos perigos nessas viagens, e vi o grotesco e o insidioso, mas nada que tenha testemunhado se compara às Brumas de Niflheim." - Extraído de Sobre a Natureza dos Reinos Ocultos, de Magnus Hafgan.
O livro não é ruim é muito bom, gosto da história dos personagens, mas têm um ponto que preciso comentar que quando cheguei no meio da leitura lá pela página 160 comecei a encasquetar com a história, o ritmo da leitura foi diminuindo e ficando mais devagar, achei muito enrolado, tentava avançar, mas me irritava pensando que tinham poucas paginas pelas frentes e não entendia como o autor iria ligar os pontos com o primeiro livro ao mesmo tempo que ele precisaria explicar muitas pontas soltas. Pra mim não teria como desenvolver a história sem compreendermos certos pontos e o tempo todo ficava com a sensação que não teria como explicar tudo e concluir a história nesse segundo livro.
No final o autor conseguiu explicar alguns pontos, mas senti que teve uma corrida na narrativa para fechar esses pontos. Enfim a história encerrou, mas ainda me deixou com a pulga na orelha se esse realmente é o fim.
Pesquisei muito para saber se o sentimento que tive no meio para o final da leitura estivesse certo, mas não encontrei um terceiro livro, fui até a página do autor e lá têm um terceiro título de , mas que nunca foi desenvolvido. Agora vai uma dúvida, pra você que conhece "Túneis da Morte", ela é uma trilogia ou duologia?, pois fiquei com a impressão que teria um terceiro livro, estou errada?
P.s: Resolvi entrar em um projeto de desencalhar livros da estante e este faz parte de um dos livros que tenhi a um bom tempo na estante e que ainda não tinha lido!
Selo de Leitura:
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