sexta-feira, 5 de maio de 2023

Crítica: A linguagem das flores {Livro}


"... sentia-me tão diferente da garota que havia chegado ali quase um ano antes que quase todas as manhãs ficava olhando meu rosto no espelho do banheiro, procurando sinais físicos da mudança que eu sabia que tinha ocorrido..." Pág. 135

A linguagem das flores é escrita por Vanessa Diffenbaugh nascida em São Francisco. Após estudar pedagogia e escrita criativa na Universidade de Stanford, lecionou arte e redação para jovens de comunidades pobres. Ela e seu marido, PK, têm três filhos: Tre'von, de 18 anos, Chela, de 4, e Miles, de 3. Atualmente, mora com a família em Cambridge. A publicação do livro foi feita pela Editora Arqueiro.

Comprei esse livro a muito tempo pelo fato de minha mãe amar flores e depois de muito tempo com ele na estante peguei-o para ler pelo mesmo motivo, estava falando de flores com minha mãe.

O livro é narrado no presente e no passado, e nele conhecemos Victoria, uma garota que foi abandonada recém nascida e que viveu de lar em lar sem descobrir o que era amor, até encontrar a linguagem das flores e pessoas incríveis como: Renata, Elisabeth e claro Grant.

Preciso dizer que o inicio da leitura foi dificil, pois achei ele confuso, maçante, mas no decorrer do tempo quando as coisas foram se encaixando eu frui compreendendo melhor a história consegui me prender mais aos acontecimentos. A principio eu não conseguia gostar tanto da protagonista da história, o fato dela ser aquela menina revoltada com o mundo, as atitudes que ela tomava me deixava com raiva também, mas ai fui me colocando no lugar dela para então entende o porque daquele comportamento muitas vezes auto destrutivo, me fez ter uma visão diferente da história.

“... Passava o início das manhãs imaginando com qual daquelas crianças eu teria sido mais parecida se houvesse tido mãe para me levar à escola todos os dias. Imaginava-me obediente em vez de rebelde, sorridente em vez de emburrada. Perguntava-me se ainda amaria as flores, se ainda teria vontade de ficar sozinha.” Pág. 26

A melhor parte é quando ela conhece a linguagem das flores, e quando conhece alguém que como ela compreende o sentido em relação as flores, essa com toda certeza é a melhor parte do livro, já que aqui se realizou o motivo de ter começado a leitura dele.

"Era uma frase simples, mas que mudava tudo, exatamente como a descoberta do significado da rosa amarela. Ciúme, infidelidade. Solidão, amizade." Pág. 116

Se eu já estava curiosa sobre "flores" quando eu iniciei a leitura, depois de terminar o livro acredito que nunca mais vou conseguir olhar para uma flor sem me perguntar o significado dela!

Selo de Leitura:

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