quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Crítica: 365 dias de inspirações filosóficas

"Somos um fluxo de vivências, o resultado das emoções que vão se acumulando e formando o que somos. Cada tempo tem o seu significado". (Janeiro/26)

"Pobre daquele que não se deixa sonhar. Que fecha os olhos e dorme sem a perspectiva do amanhecer. Não acorda nunca e a alma permanece povoada de escuridão. E, então, a angústia, o enclausuramento, o abandono dos ideais."(Junho/05)

"Os sonhadores contagiam, porque não desanimam jamais. A jornada é espinhosa, mas as flores nunca deixam de fazer parte da paisagem" (Setembro/02)

"Há uma criança que brica em mim todas as vezes que me lembro dela. Que ri quando a alimento, que me conduz quando permito. Quando estou amargo, desesperado, ela aguarda. E eu perco. O melhor, melhor mesmo, é que ela nunca desiste de mim"(outubro/31)


Chalita é doutor em Filosofia do Direito e em Comunicação e Semiótica; mestre em Direito e em Ciências Sociais e graduado em Direito e em Filosofia. Atuou em diversas ONGs – entre elas, a Juventude Latino-Americana pela Democracia (Julad) – e deu início à carreira política aos 19 anos, como vereador e presidente da Câmara Municipal de Cachoeira Paulista. Foi secretário da Juventude, Esporte e Lazer e, posteriormente, secretário da Educação do Estado de São Paulo, além de presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), por dois mandatos. Em 2008, elegeu-se vereador da cidade de São Paulo, destacando-se como o mais votado do Brasil. Atualmente, exerce o primeiro mandato como deputado federal (PMDB–SP), tendo sido eleito com mais de meio milhão de votos.
Chalita é também professor dos cursos de graduação e de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC–SP), da Universidade Presbiteriana Mackenzie; palestrante nas áreas de educação, de filosofia, de ética e de relações interpessoais e membro da Academia Brasileira de Educação e da Academia Paulista de Letras. (Informações colhidas do site do autor)

Conheço o autor, por causa, das aulas de filosofia, da qual foi escolhido um dos seus livros para estudarmos. Depois dessa experiência, com o autor essa é a minha segunda vez lendo algo dele. E depois de um intervalo bem grande, e de uma narrativa diferente, entre um e outro, o que posso dividir com vocês, é que tanto quanto um quanto o outro me agradaram.

Poderia ficar falando um bom, pocado apenas do trabalho gráfico que a editora fez com esse livro, mas vou tentar resumir o melhor que eu posso. Quero tentar coloca rum pouco em palavras o capricho da edição e como me senti ao recebe-lo.
Na caixa, que acompanhou o livro, que pra mim funcionou como uma capa, a editora deixou como sinopse a seguinte frase: "Neste livro, com mensagens motivacionais para cada dia do ano, Gabriel Chalita o levará a refletir sobre os mais diversos aspectos da vida, da felicidade e do amor". 
Ahhh a caixinha esta personalizada, com a imagem da capa (ou primeira folha), do livro. Dentro da caixinha, havia o livro, que foi uma surpresa, pois seu formato é inusitado, ele vem no modelo de um calendários, com mola, e suporte para deixa-lo como um calendário na sua mesa/estante. Cada mês recebe um tipo de coloração, (efeito nas folhas) do outros. Há o nome do mês, e há a contagem em números em cada folha, bem conforme o calendário, e em cada dia há uma frase/poema para o dia.

Este é um livro que não tem muito o que falar, o que torna mais difícil, pelo menos para mim, tentar expressar como foi que me senti. Mas tetarei colocar alguns pontos a respeito do livro.
Abaixo tentei separar algumas das frases, que mais me agradaram. Tem outras mais, mas ai eu ficaria a colocar todas aqui, em vez de dar minha opinião a respeito do que achei do livro todo.
Tentando colocar em pontos, O material, e a revisão estão muito bons, a escolha do designer do livro, formato ambos recebem 5 estrelinhas. Em relação as frases escolhidas, algumas eu achei pequenas demais, e com pouco significado, perto de outras, que tinha muito mais significado, ao meu ver é claro. Outro ponto, é que eu esperei um pouco mais do que foi. Não que o livro tenha sido ruim, pois não foi, mas eu estava na expectativa de bem mais. Entendem?

Para encerrar, 365 dias de inspirações filosóficas, ajudou a me inspirar,e agora depois de lido ele está aqui me acompanhando em cada dia, com uma nova inspiração, uma nova frase para começar o dia bem.

Selo de Leitura:

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