terça-feira, 14 de outubro de 2014

Crítica: A Redenção de Gabriel {Livro}

"Gabriel mudara em vários sentidos desde a época em que Julianne era sua aluna. Porem ainda não conseguia abandonar a crença de que não era digno de uma felicidade duradoura. Como o próprio terapeuta o alertará, ele sempre caía no mesmo padrão de autossabotagem.Grace, sua mãe adotiva, morrera de câncer cerca de dois anos antes. Sua morte prematura simbolizava o quanto a vida é curta e incerta. Se ele perdesse Julianne...
Se tivesse um filho com ela, jamais a perderia...."


Pseudônimo usado pelo autor canadense, Sylvain Reynard é conhecido por seus romances românticos, alguns dos quais estiveram na lista dos mais vendidos do New York Times e do USA Today. Está interessado na forma como a literatura pode nos ajudar a explorar aspectos da condição humana, especialmente o sofrimento, sexo, amor, fé e redenção. Suas histórias favoritas são aquelas em que cada personagem faz uma viagem, seja viagem física a um lugar novo e excitante, ou uma viagem pessoal, na qual aprende algo sobre si mesmo. Também está interessado em elementos como a estética, a arte, a arquitetura e a música e em como podem ser usados para contar uma história ou para iluminar os traços de caráter particular. Em sua escrita, combina todos esses elementos com os temas da redenção, do perdão e do poder transformador de Deus.

Sabe quando você adia um livro porque não quer finalizar ele. Bom eu não sei se isso acontece só comigo, mas foi o caso de A redenção de Gabriel eu fui deixando, deixando e quando vi já tinha se passado um bom tempo que eu o tinha e ainda não o havia lido, não por não gostar é por querer deixar o gostinho prolongar mais um tempo, até que não me aguentei e bom aqui estou tentando falar sobre o que eu achei dessa finalização de trilogia.
Sobre o material gráfico e sobre a capa. Bom eu tenho uma relação de amor e ódio com as capas, mas não é aquele ódio de querer jogar o livro pela janela, é mais uma raivinha aguda, assim posso dizer. Abaixo da minha opinião sobre o livro vou deixar as imagens das outras edições do livro, e junto qual a minha capa favorita, mas voltando para capa, A Redenção de Gabriel, segue o padrão de capa e tipografia dos outros dois primeiros, o titulo é em auto relevo, o tom escolhido desta vez é verde, e as imagens continuam da mesma 'linha', o casal abaixo e um dos personagens sozinho acima. A diagramação interna também continua padronizada como os demais, a folha é pólen, a fonte é times, tamanho doze,os capítulos são juntos onde termina um começa outro, e ao total o livro conta com oitenta e oito capítulos.

A Redenção de Gabriel, é o terceiro livro da trilogia, Inferno de Gabriel. Nele acompanharemos, como esta a vida de casal de Gabriel e Julia, como a vida acadêmica e os novos obstáculos que o casal terão que superar juntos.
A narrativa do autor continua 'atraente'. Com uma escrita fácil e muito gostosinha Sylvain Reynard, te prende na sua estória, deixando você confortável O autor mostra que sabe muito sobre o tema que ele aborda de plano de fundo para estória de Gabriel e Julia, que nada mais se trata da "Divina Comédia". Mesmo com alguns pontos negativos neste livro o autor continua a amarrar muito bem sua história e seus personagens estão bem elaborados, suas histórias estão bem amaradas, não são personagens vazios, que estão ali só por estar. Os personagens no livro, sejam por pequenas aparições são importantes.
Pra mim a trilogia, foi muito mais sensual que erótico muito mais conteúdo literário, que uma simples estória.

Demorei pra ler, mas enfim terminei a leitura. De inicio, a leitura não me agradou, não estava me comunicando com a narrativa, ai acabei deixando ele de lado, para não continuar a leitura e assim acabar tendo uma opinião negativa. E depois de um tempo peguei-o novamente para ler, e ainda não estava gostando dele como gostei dos dois primeiros, mas fui levando ele, pois gosto muito do casal, e da temática de fundo da história e não queria abandonar o livro. Enfim depois de um tempo 'teimando' coma história consegui não só pegar o ritmo como voltar a me conectar a ela, ai a leitura fluiu. Confesso que este livro foi um meio termo, não amei, mas não odiei ele.

Outras capas de A Redenção de Gabriel: De todas edições qual foram que mais gostaram? Eu particularmente gostei muito da edição americana, a brasileira não foge muito do padrão de capa, mas as imagens de Gabriel e Julia e as folhas me agradaram mais e pra mim combinaram mais para história e capa.

Selo de Leitura:

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