quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Crítica: Essa Bunch é um Amor {Quadrinho}

Essa Bunch é um Amor - Ainda que tenha iniciado sua carreira no início dos anos 1970, e tenha influenciado gerações de quadrinistas, só recentemente Aline Kominky-Crumb passou a ser reconhecida como uma das mais importantes artistas do quadrinho norte-americano.

Esta Hq conta a vida de Bunch, desde a infância difícil, a perda da virgindade, as fases que toda adolescente passa, sem esquecer da fase hippe de bunch, conta também a fase de sua vida casada com o célebre Robert Crumb, até bunch completar seus 40 anos.

Em alguns momentos a Hq, é leve engraçada, em outros ela começa a ficar um pouco pesadinha e em alguns instantes desagradável. Bunch acaba por sofrer 'horrores' no processo de se aceitar isso melhora aos poucos com o passar do tempo. 

A Hq Começa com uma introdução bem interessante sobre a autora/HQ escrita por Hanvey Pekar. A HQ trás a coletânea das antologia publicadas desde o volume 7 ao 167, sobre a Autobiografia, da autora.

A Conrad caprichou tanto nesta HQ, (Álbum de Luxo) ela está belíssima. Os detalhes da capa, e dentro da Hq está lindos. A Hq é Capa Dura, os quadrinhos são branco e preto, as folhas são bem grossinhas. No final da Hq tem algumas cenas repetidas, só que coloridas.

Algumas Fases de Bunch eu gostei outras não gostei tanto. Já no começo da história nos deparamos com algumas cenas não recomendadas para menores. O trabalho nesta Hq está tão impecável que dá até do dar uma não muito boa, mas procuro ser bem sincera com minhas avaliações, eu gostei da Hq, mas não amei ela. 

Informações:

➟Aline Kominsky-Crumb nasceu em Long Island, Nova York, em 1948. Foi uma das pioneiras das HQs underground, mas só recentemente passou a ser reconhecida como uma das mais importantes artistas dos quadrinhos norte-americanos.

➟É mais conhecida, desde os anos 70, como a mulher de Robert Crumb, o pai dos quadrinhos underground norte-americanos, mas já publicava suas histórias muito antes de conhecê-lo. Ela foi a grande responsável por abrir o caminho para quadrinistas mulheres, como Marjane Satrapi (de "Persépolis"), num cenário historicamente dominado pelos homens.

Selo de Leitura:

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