"[...]Antônio Candido tinha em 1953-1955 a segurança de afirmar que semana de Arte Moderna fora um Catalisador, momento único de reunião e difusão de forças renovadoras de um país[...]"
Neste livro encontramos um pouco da trajetória/celebrações da semana da arte moderna de 1922. Não pense que o livro trás somente os acontecimentos do ano de 1922 como está no substituto do livro, mas sim ele segue contando até 2012.
Este livro recebi da parceira com a Casa da Palavra, e foi uma das escolhas que a querida Claudia me enviou com mais dois. Entre os 3 este foi um dos livros que fiquei muito curiosa, como gosto de artes seja ela da literatura ou não me encantei por o livro!
O Livro possui um formato mais quadrado que retangular, ele é bem pequeno, possuindo 144 folhas. A Arte do livro está impecável, tanto a capa quanto o seu interior foram bem trabalhados, nos deixando com um belo exemplar. Gostei da capa, penso que ela remete bem o assunto do livro, não posso esquecer os detalhes dela por dentro que vêm no estilo de uma estampa, tornando o livro mais lindo ainda. A Diagramação do texto é simples, letras pequenas, folhas amarelinhas. Os capítulos não são separados, o livro possui inúmeras ilustrações sejam elas fotos, cartazes, quadros entre outras mais. O Livro é dividido em 13 partes sendo elas: Apresentação da coleção, Uma memoria em expansão, Da semana em diante, As memorias depois da festa, As mortes do modernismo, 1952: Getúlio Vargas, Oswaldo de Andrade e Sergio Buarque, 1962: Balanços e resgates, 1972:A consagração oficial e popular do modernismo. 1982: A Semana e a redemocratização, 1992: O moderno torna-se contemporâneo, De 2002 a 2012: A Semana sem fim, Linha de tempo e por último a biografia.
O último capitulo do livro intitulado "Linha do tempo", mostrando a história da arte como o titulo mesmo diz em uma linha do tempo de 1922 até 2012, é interessante pois, nela contém os marcos importantes para arte em cada ano. Este foi um dos capítulos que eu mais curti pela facilidade e conteúdo direto dispostos.
Sobre o autor: Frederico Coelho é pesquisador e ensaísta, doutor em literatura pela PUC-Rio e mestre em história pelo IFCS/UFRJ. Participa como pesquisador associado do Núcleo de Estudos em Literatura e Música (NELIM) da PUC-Rio. Escreveu artigos para revistas e periódicos como Sibila, Estudos Históricos, Margens, Errática, Grumo, Revista de História da Biblioteca Nacional, Acervo, Transdições, BIB, Cultura Brasileira Contemporânea, Ramona e Vogue. Além disso, publicou artigos em coletâneas sobre música, futebol e comportamento e organizou, ao lado de Santuza Naves e Tatiana Bacal, o livro MPB - Entrevistas pela Editora UFMG (2005). Trabalhou como pesquisador e publicou um artigo no catálogo da exposição Tropicalia - A Revolution in Brazilian Culture. Atualmente é assistente de curadoria do MAM-RJ e professor do Departamento de Artes-Cênicas da PUC-Rio.
Gostei do livro, ele é interessante e com muito conteúdo importante. O livro possui uma linguagem fácil e rápida. Recomendo para os amantes e curiosos da arte, seja ela na forma de literatura ou não!
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