quinta-feira, 28 de julho de 2011

Crítica: O Guia do Mochileiro das Galáxias {Livro}

O livro “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, compõe a trilogia de quatro livros que na verdade é cinco, escrita por Douglas Adams, cuja mente foi capaz de contemplar o universo em sua totalidade, sem fazer uso de entorpecentes alucinógenos. 

O livro começa apresentando um típico inglês chamado Arthur Dent, que vive sozinho em uma casa modesta, que logo pela manha já esta sendo ameaçada por uma legião de operários em seus tratores amarelos, que querem demoli-la para a construção de um “desvio”. 

Com isso, logo no inicio do livro você se pergunta: “e o que a demolição da casa do Arthur tem haver com as sua futuras (mas bem próximas) aventuras espaciais?”. É nesse ponto que você já começa a perceber a genialidade de Douglas Adams, pois dentre alguns instantes, o planeta Terra será implodida por uma raça muito escrota de alienígenas “os Vogons”, que adivinhe só, estão querendo destruir a Terra para a construção de um “desvio hiperespacial”. 

Após algumas idas e vindas da historia, carregada de sarcasmo e criticas inteligentes ao nosso meio de vida, Douglas Adams inicia as aventuras espaciais de Arthur Dent e o seu amigo extraterrestre Ford Prefect. 

Nesse ponto Arthur é apresentado a um item muito peculiar e importantíssimo para um mochileiro, ele é O Guia do Mochileiro das Galáxias, que é tão importante quanto a Toalha, isso mesmo que você leu, a Toalha é sem sombra de duvida um dos itens mais importantes para um mochileiro, mas “porque?” bom isso você descobrira lendo, quanto ao livro, imagine-o como um I-Pad 2 ou um I-Pad 1, fica por sua escolha. 

“O guia do mochileiro das galáxias é sem sombra de duvida um dos mais extraordinários livros publicados pelas editoras de Ursa Menor. E ainda contem na capa os dizeres, escrito em letras garrafais e amigáveis, NÃO ENTRE EM PANICO.” 

Algum tempo depois somos apresentados a mais dois personagens chave, na trama que se desenrolara ao logo das paginas; são eles Zaphod Beeblebrox e Tricia McMillan (ou Trillian). Zaphod é só o “Presidente do Governo Imperial Galáctico” e Trillian é ... bom isso você terá que descobrir, pois se eu lhe dizer pode perder a graça... E eu já ia me esquecendo dele, o Marvin, que é um robô com tecnologia PHG (Personalidade Humana Genuína), resumindo, ele é um robô maníaco e depressivo, e tomara que ele não descubra que eu quase me esqueci de cita-lo aqui, pois ira ficar mais depressivo ainda... Continuando... Eles estão abordo da nave mais importante de todo o universo (e a mais nova com certeza), a incrível nave “Coração de Ouro” que é um simples gerador de improbabilidade infinita, isso mesmo um gerador de improbabilidade infinita, que me lembra uma rosquinha. 

Após mais algumas idas e mais vindas da historia, Douglas Adams coloca o grupo de aventureiros em um rumo, a algo de muita importância para a conclusão da historia, ou não. Que você caro leitor descobrir que tem a haver com a resposta para: “A Vida, O Universo e Tudo Mais”, alias a resposta é: ____ 

Bom, isso é tudo o que posso dizer sobre “O Guia do Mochileiro das Galáxias”, ou não, pois explicar uma obra que nem o próprio autor conseguia explicar, é algo deveras complicado. 

O Guia do Mochileiro das Galáxias é com certeza uma das obras de aventura mais cômicas e criativas de todos os tempos, e não é a toa, que ele é um símbolo para a comunidade NERD do mundo. 

Para finalizar, se você nunca leu, adicione nesse exato momento esse livro a sua lista de compras do supermercado, pois é uma historia...uma historia...uma historia...bom estou sem palavras para finalizar a resenha...já sei... 

ADEUS, E OBRIGADO PELOS PEIXES

O Guia do Mochileiro das Galáxias possui uma “adaptação” para o cinema, que eu recomendo que você assista; se preferir leia o livro primeiro e depois veja o filme, pois ele ficou muito bom; e assista o dublado, pois quem faz a voz do guia do mochileiro, é o ator Jose Vilquer, que ficou muito bom, caso você não saiba ele é o ator que apresenta a cerimônia do Oscar, lembra? Mas também lembre-se, o filme é uma “adaptação” e pode parecer meio corrido, pois não tinha como um filme de 120 minutos, adaptar uma historia saída da mente de Douglas Adams. Com isso... 


NÃO ENTRE EM PANICO

P.s: Esta resenha é de autoria de Éder. (Se você também quer publicar sua resenha no blog entre em contato comigo).

Selo de Leitura:


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