quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Crítica: The Best of Me {Livro}


Amanda Collier contraria toda sua família quando, na primavera de 1984, inicia um romance com Dawson Cole - que pertence à uma das piores famílias da pequena cidade de Oriental. 
Após muita luta, o casal é separado, mas volta a se encontrar vinte anos depois, quando um grande amigo dos dois vem a falecer.

Amanda é a típica boa moça inteligente protagonista de Malhação que trata bem todos ao seu redor. Dawson é um bom e tímido rapaz que infelizmente nasceu em uma família sem valores: sua mãe o abandonou e seu pai o odeia.
Os dois se conhecem a vida toda e Dawson já tinha um interesse por Amanda, que passa a conhecê-lo somente quando os dois se tornam parceiros para fazer um trabalho em sala de aula. 
É assim que nasce um bonito amor que não tem um único entusiasta além do casal e de Tuck, homem para quem Dawson trabalha e com quem passa a morar quando sai de casa.
Eles se separam quando Amanda vai para a faculdade (relutantemente, ela é convencida pelo namorado) e só tornaram a se encontrar após vinte anos. Nesses muitos anos aconteceram várias coisas: Dawson esteve preso durante um tempo, sofreu acidentes, Amanda se casou, teve filhos e até perdeu uma filha.
Quando Tuck, o amigo em comum de ambos, morre, eles se reencontram em sua cidade natal e descobrem que a única pessoa que tinha fé neles armou um encontro para os dois na ocasião de sua morte, sabendo que nenhum dos dois superou o mágico primeiro amor.

Meloso até falar chega, mas há um bom tempo não lia um livro do Nicholas Sparks com um final TÃO Nicholas Sparks. hahaha Espero que não seja um spoiler.
Me interessei pelo livro primeiramente porque vejo muitas pessoas apontando como sendo o melhor do autor e também porque adoro histórias de pessoas que se reencontram. Ah! E gostei muito do trailer do filme, que inclusive a Angel postou aqui há uns dias. 

Sobre ser o melhor livro do Sparks (o que pra mim não significa muito) eu achei longe disso. Na verdade, na minha lista em ordem "decrescente", ou seja, do pior para o melhor, este só perde para "Um Homem de Sorte". Quero muito ver o filme, porque acredito que será melhor que o livro, mas já vou lamentando o Dawson não ser interpretado pelo ator que seria inicialmente, Paul Walker, que morreu em novembro do ano passado.

Bom, bom, bom... pra quem gosta de NS talvez seja uma boa. Devo dizer que apesar de não gostar muito do livro o último trecho me arrebatou e me fez dar mais um pontinho. rs Não sei se fui só eu, mas - por razões óbvias - fiz uma grande comparação com o excelente filme Love Likes Coincidences.

P.s: Esta resenha é de autoria de Eduarda Graciano. (Se você também quer publicar sua resenha no blog entre em contato comigo).

Selo de Leitura:



Autor: Nicholas Sparks
Páginas: 292
Editora: Grand Central

SINOPSE ORIGINAL: They were teenage sweethearts from opposite sides of the tracks - with a passion that would change their lives for ever. But life would force them apart. Years later, the lines they had drawn between past and present are about to slip ...Called back to their hometown for the funeral of the mentor who once gave them shelter when they needed it most, they are faced with each other once again, and forced to confront the paths they chose. Can true love ever rewrite the past?

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